domingo, 29 de novembro de 2020

SENDO DISCÍPULO. DE QUEM?

 



Robinson L Araujo[1]

 

É claro. Precisamos responder a essa pergunta de forma correta, pois, muitas vezes, acabamos nos tornando discípulos da pessoa errada. Talvez você me pergunte: Como assim, da pessoa errada? Veremos no decorrer de nossas anotações.

Fomos comissionados por DEUS, por meio de Jesus Cristo ao Ide e nesse ide, uma das condições é fazer discípulos. Jesus, em Mateus 28:18-20, Instrui:

Resoluto, Jesus os instruiu: “DEUS me autorizou a comissionar vocês: vão e ensinem a todos (fazei discípulos) os que encontrarem, de perto e de longe, sobre este estilo de vida, marcando-os pelo batismo no nome tríplice: Pai, Filho e Espírito Santo. Vocês devem ensiná-los a praticar tudo que tenho ordenado a vocês. Eu estarei com vocês enquanto procederem assim, dia após dia após dia, até o fim dos tempos”. (grifo nosso).

Uma importante observação que deve ser feita é: não importa quem sou meus bens e inteligência cognitiva que desenvolvemos ao longo da vida. Sendo assim, a essa observação eu chamo nossa atenção para o fato de que: "sempre seremos ninguém". Por mais que o Senhor nos capacite como Seus discípulos, e nos leve a falar em grandes congressos, igrejas, nos coloque em locais de honra, continuaremos a ser ninguém. É o maior desafio para aquele que quer ser discípulo do Senhor: crucificar nosso ego e a vaidade!

Francisco de Assis, citado por MANNING (2014, p. 78), afirmou:

Não perca de vista o final da vida. Não esqueça seu propósito e destino como criatura de DEUS. O que você é à vista dele é o que você é, e nada mais. Lembre-se de que, quando deixar esta terra, você não poderá levar consigo nada que recebeu — sinais efêmeros de honra, paramentos do poder —, mas apenas o que lhe foi dado; um coração pleno enriquecido por serviço honesto, amor, sacrifício e coragem.

Para Francisco, o discipulado — seguir a Cristo — não era simplesmente a coisa mais importante da vida, era a única. Era literalmente uma questão de vida ou morte:
sou o que sou aos olhos de Deus e nada mais. O discipulado exige que coloquemos de lado os acessórios, paremos de fazer jogos de palavras e cheguemos à essência das coisas - Jesus Cristo.

Para o seguidor de Jesus, a essência está em viver pela fé e não pela religião. Viver pela fé consiste em constantemente redefinir e reafirmar nossa identidade com Jesus, medindo-nos com base no padrão de quem Ele é — não medindo a Ele com nossos dogmas eclesiásticos e heróis locais. Jesus é a luz do mundo. Em sua luz
descobrimos que não é mera retórica o que Ele exige, mas renovação pessoal, fidelidade à Palavra e conduta criativa.

Sendo assim, tornar-se discípulo de Jesus, não é o fato de me tornar discípulo de homens. Uma pesada decisão, que por muitas vezes, ao escolher ser discípulo do "homens", acabo sendo levando para o lado do orgulho e poderio "santo" por mera religiosidade. Diante disso, não de pode confundir religiosidade com discipulado; de fato, a religiosidade pode ser um refúgio seguro do estilo revolucionário proposto por Jesus.

Cabe ressaltar a afirmação de MANNIG (2014, p. 79):

Numa véspera de ano-novo, um "cristão" sincero talvez decida que é hora de viver como discípulo, então ele (ou ela) resolve o seguinte: vou mergulhar na Palavra todos os dias, juntar-me a um grupo de oração, encontrar um guia espiritual, ler mais livros cristãos, ir à igreja com maior frequência, aumentar minha hora devocional, experimentar-me com jejuns e gritar "Louvado seja DEUS!" na hora de acordar e de deitar. Muitos discípulos fazem essas coisas, mas nem por isso seguem a Jesus. Embora indubitavelmente religiosos, eles nunca se submeteram a um estilo de vida assinado por Ele. Qual é a relação entre discipulado e prática religiosa? Esta última sustenta a vida cristã. É impossível manter os valores cristãos em foco se não lemos as Escrituras, oramos e nos apoiamos em outros para sustento e direção. Do contrário, nossa cultura — que se entrega ao apetite, à curiosidade e à distração — e a mídia — que atiça nossa coceira por bens materiais — se provarão fortes demais para nós.

A imposição de sermos discípulos está diretamente relacionada ao Senhorio de Cristo e ao desenvolvimento de um coração humilde e manso. Até mesmo, porque, ao lermos a passagem que Paulo escreve em I Coríntios 11:1-3a, diz: "1. Sejam meus imitadores, como eu sou imitador de Cristo. 2. Eu os elogio porque vocês sempre têm se lembrado de mim e têm seguido os ensinamentos que lhes transmiti. 3.Mas quero que saibam de uma coisa: o cabeça de todo homem é Cristo...". Ser imitador de alguém, não esta relacionado diretamente a ser igual à aquela pessoa. Ele afirma: "...como sou de Cristo"; em seguir aos ensinamentos que por ele eram passados. E qual seriam os ensinamentos? Cristo é a Cabeça.

Lembro-me de uma reunião de pastores que estava em determinada congregação a qual pertenci, onde foi perguntado: "Quem é seu discípulo?" Sendo direcionada para que todos respondessem, conforme estavam dispostos em suas cadeiras, ao chegar minha vez em dar a resposta, respondi: "... tenho vinte, após nomear as pessoas que andavam comigo", o líder respondeu: "esses não valem!".

Uma verdadeira baldada de água fria em minha cabeça, tudo que me ensinaram em formar "discípulos" não valeu. Talvez pela dificuldade que outros demonstraram em fazer discípulos ou pelo fato de eu não apresentar somente um único nome, mas vinte nomes de pessoas que andavam comigo?

Veio-me a memória a passagem de Paulo registrada em I Coríntios 3:4-7, vejamos:

4. Quando um de vocês diz: “Eu sigo Paulo”, e o outro diz: “Eu sigo Apolo”, não estão agindo exatamente como as pessoas do mundo? 5. Afinal, quem é Paulo? Quem é Apolo? Somos apenas servos de Deus por meio dos quais vocês vieram a crer. Cada um de nós fez o trabalho do qual o Senhor nos encarregou. 6. Eu plantei e Apolo regou, mas quem fez crescer foi Deus. 7. Não importa quem planta ou quem rega, mas sim Deus, que faz crescer.

Não temos a obrigação de fazermos discípulos nossos e sim, discípulos de Jesus Cristo, a nós cabe lançar a Semente - Sua Palavra - para que outros reguem e outros colham os frutos. Exatamente o que Jesus afirmou: "Ide fazei discípulos...", não meus e sim dEle.

Creio que, em Gálatas 2:20, Paulo acaba por encerrar a discussão e afirmar o que é ser discípulo e a quem seguir, vejamos:

20. Eu me identifico totalmente com ele. De fato, fui crucificado com Cristo. Meu ego não ocupa mais o primeiro lugar. Pouco me importa parecer justo ou ter um bom conceito entre vocês: não estou mais tentando impressionar DEUS. Agora Cristo vive em mim. A vida que vivo não é “minha”, mas é vivida pela fé no Filho de DEUS, que me amou e se entregou por mim. E eu não volto mais atrás. Não está claro que voltar para a velha religião de guardar regras e agradar os outros é abandonar a nova vida de relacionamento com DEUS? Não posso desprezar a graça de DEUS! Se é possível ter um relacionamento vivo com DEUS apenas guardando regras, Cristo morreu em vão. 

Assistimos em nossos dias a proliferação do discipulado onde pessoas que se tornam discípulos - não da mente de Cristo - e sim da mente humana, acabam por deixar de ser quem verdadeiramente são, assumindo o papel/vida daquele que ora, é e/ou foi seu discipulador, deixando a mente de Cristo e assumindo a mente humana. Com certeza, meu "ego" como discipulador acaba por vir à tona!

Devemos sim, buscar boas referências, caminhar com pessoas que apreciamos ou nos apresentou o Evangelho Transformador, mas não assumir o papel daquela pessoa que acato como "meu discipulador" e sim o de Jesus Cristo: "... já estou crucificado com Cristo...". Reconheço ser uma palavra um pouco 'pesada' para digerir.

Brennan, no capítulo 5 de seu livro: "A assinatura de Jesus", apresenta três características de Sua vida, ensinamento e importância imediata para sermos verdadeiros Discípulos - dEle - sendo: 1. Jesus vivia para DEUS; 2. Ele vivia para os outros e 3. Vivia em simplicidade de vida. Baseado nesses princípios, eu retorno as características para a minha e sua vida, por meio de três perguntas, sendo elas:

 

1. Vivo para DEUS?

Manning (2014) nos afirma que o tema central da vida pessoal de Jesus de Nazaré era sua intimidade crescente com o Pai, sua confiança nEle e o amor por Ele. Sua vida interior estava centralizada em DEUS. Para ele, o Pai era tudo. A vontade do Pai era o ar que ele respirava. "Em verdade, em verdade vos digo que o Filho nada pode fazer de si mesmo, senão somente aquilo que vir fazer o Pai; porque tudo o que este fizer, o Filho também semelhantemente o faz" (João 5:19). A vontade do Pai era um rio de vida, uma corrente sanguínea da qual Jesus extraía vida de forma mais profunda do que de sua mãe. "Porque qualquer que fizer a vontade de meu Pai celeste, esse é meu irmão, irmã e mãe" (Mateus 12:50). Ele vivia seguro na aceitação do Pai. "Como o Pai me amou, também eu vos amei" (João 15:9).

Aqui reside o segredo, creio, da vida interior de Jesus. A comunhão de Cristo com Abba no santuário interior de sua alma transformava sua visão em realidade, capacitando-o a perceber o cuidado e amor de DEUS por trás da complexidade da vida. A prática da presença de DEUS ajuda-nos a discernir a providência divina em ação, especialmente naquelas horas sombrias em que a assinatura de Jesus
está sendo traçada em nossa carne.

O filósofo William James[2] disse: "Em algumas pessoas, a religião existe como um hábito superficial; em outras, como uma febre aguda". Jesus não suportou a vergonha da cruz para passar adiante um hábito superficial. Se nós não tivermos a febre do Evangelho e uma plena paixão e comunhão com DEUS e Cristo, precisamos nos ajoelhar, pedir perdão e clamar para que a chama queime-nos por dentro!

O místico Meister Eckhart[3], do século XV, escreveu: "Há um número excessivo de cristãos que seguem o Senhor até a metade do caminho apenas. Abrem mão de bens, amigos e honras, mas têm muito próxima a possibilidade de renegarem a si mesmos".

Jesus afirmou em Mateus 14:26-27: "26. “Se alguém que me segue amar pai e mãe, esposa e filhos, irmãos e irmãs, e até mesmo a própria vida, mais que a mim, não pode ser meu discípulo. 27. E, se não tomar sua cruz e me seguir, não pode ser meu discípulo".

As palavras de Eckhart tocam um ponto essencial e vão direto ao coração sobre discipulado. Não estou falando em nos entregarmos a uma série de atividades espirituais, aumentarmos o tempo de oração formal ou nos envolvermos em mais organizações ligadas à igreja. Não estou falando de jejuns, rituais, devoções, liturgias ou reuniões de oração. Estou falando de uma vida vivida completamente para Deus, a estonteante vida de um discípulo comprometido e disposto a seguir Jesus ao longo da outra metade do caminho. Uma vida entregue sem reservas, proposto em humildade e ousadia. Estou querendo dizer isso literal e completo, isso quer dizer que: Ser como Cristo é ser cristão.

Há um caráter explosivo e revolucionário nessa proposta. Quando um discípulo vive inteiramente para DEUS, de mãos dadas com o Jesus para quem DEUS é tudo, o poder ilimitado do Espírito Santo é liberado. DEUS irrompe, milagres ocorrem, o mundo é renovado e a história muda. Jesus nos chama para essa extraordinária vida de discipulado, não como um ideal simpático, mas como um programa de vida sério, concreto e realista para ser vivido aqui e agora por você e por mim.

 

2. Vivo para os outros?

É aqui que verdadeiramente mostramos de quem somos discípulos!

Jesus não era apenas chamado de amigo de publicanos e pecadores, mas era de fato. Ele fazia amizade com a ralé, a gentalha de sua cultura. Gray[4] (1979), afirma: "Um dos mistérios da tradição do evangelho é essa estranha atração de Jesus pelas pessoas sem atração alguma, seu estranho desejo pelos indesejáveis, seu estranho amor pelos não-amáveis. A chave desse mistério é, naturalmente, o Pai. Jesus faz o que vê seu Pai fazendo, ama os que o Pai ama"

Quando Jesus amarrou uma toalha ao redor da cintura, encheu de água uma bacia de cobre e lavou os pés dos discípulos (traje e tarefa de escravo), começou a revolução da Quinta-Feira Santa, e uma nova idéia de grandeza no reino de DEUS emergia. Jesus é servo, ministrando às necessidades dos outros: "[...] se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também"
(João 13:14-15).

Que chocante reversão das prioridades e valores de nossa cultura! Preferir ser servo a ser o senhor da casa; meramente ridicularizar os deuses de poder, prestigio, honra e reconhecimento; recusar-se a levar a si mesmo a sério; viver sem melancolia uma agenda depressiva – são essas as atitudes e ações que trazem o selo do discipulado autêntico. Na verdade, Jesus disse: bendito é você se ama ser desconhecido e visto como nada. Sem levar nenhum outro fator em conta, preferir o desprezo à honra, o ridículo ao louvor, a humilhação à glória – são essas as fórmulas da grandeza no reino de DEUS.

Muitas vezes, queremos estar ao lado das pessoas que nos fazem bem; daquelas que sabem fazer o melhor churrasco, a mais saborosa comida..., sim, ser agradado e agradar. Jesus nos mostrou completamente que as nossas ações devem ser sincronizadas com o coração de Aba.

Jesus em Lucas 6:31-36 nos surra no rosto, quando combate o desejo de ser agradado e agradar a quem nos agrada, vejamos:

31. Façam aos outros o que vocês desejam que eles lhes façam. 32. “Se vocês amam apenas aqueles que os amam, que mérito têm? Até os pecadores amam quem os ama. 33. E, se fazem o bem apenas aos que fazem o bem a vocês, que mérito têm? Até os pecadores agem desse modo. 34. E, se emprestam dinheiro apenas aos que podem devolver, que mérito têm? Até os pecadores emprestam a outros pecadores, na expectativa de receber tudo de volta. 35. “Portanto, amem os seus inimigos, façam-lhes o bem e emprestem a eles sem esperar nada de volta. Então a recompensa que receberão do céu será grande e estarão agindo, de fato, como filhos do Altíssimo, pois ele é bondoso até mesmo com os ingratos e perversos. 36. Sejam misericordiosos, assim como seu Pai é misericordioso.”.

Como está minha empatia para com aqueles que estão em minha volta? Escolho discípulos pelo agrado do meu coração ou faço discípulos para agradar ao desejo do coração de DEUS?

 

3. Vivo em simplicidade de vida?

Quando Jesus nos diz para não acumularmos tesouros para nós mesmos na terra, é porque ele sabe que onde está nosso tesouro aí está nosso coração. E o coração de um discípulo pertence somente a DEUS. Um cristão não admite dependência a nada mais. Seu único mestre é o Senhor Jesus Cristo. Mateus 6:19-21, Jesus adverte:

19. “Não ajuntem tesouros aqui na terra, onde as traças e a ferrugem os destroem, e onde ladrões arrombam casas e os furtam. 20. Ajuntem seus tesouros no céu, onde traças e ferrugem não destroem, e onde ladrões não arrombam nem furtam. 21. Onde seu tesouro estiver, ali também estará seu coração.

Nossa vida na caminhada terrena tornou-se excessivamente complexa e abarrotada pelas novas obrigações que nascem de um dia para o outro. Nossa agenda é cheia das minhas preocupações com o amanhã e o que providenciar para dentro de casa e cuidados com a família e conforto, dentre outras coisas que nos trazem conforto e segurança. O verdadeiro problema está no interior. As distrações externas refletem uma ausência de integração interior com o espiritual.

Se seguir a Jesus tem algo a nos dizer no mundo real em que vivemos, esse algo nos fala aqui e agora. Nossa vida em Cristo é para ser vivida a partir do Centro. Alojado dentro de nós está o poder de viver uma vida de paz, integração e confiança. O único requisito para acioná-lo é a intensidade do desejo. Se você realmente quer viver a partir do Centro, você viverá. Todos já ouvimos o sussurrar gentil do Espírito em nossa vida. Algumas vezes seguimos o sussurro, e o resultado foi um notável equilíbrio de vida, alegria, energia e clareza mental. Nossa vida exterior tornou-se simplificada com base na integração interior.

Há certas questões que todo cristão deve responder com plena sinceridade. Você tem fome de Jesus Cristo? Você anseia por gastar mais tempo com Ele em oração? Ele é a pessoa mais importante de sua vida? Ele preenche sua alma como uma canção de júbilo? Ele está em seus lábios como brado de louvor? Você se entrega ansiosamente a sua biografia, seu Testamento, a fim de aprender mais dEle? Você está se esforçando para morrer diariamente para qualquer coisa que inibe, ameaça ou diminui sua amizade?

Manning (2014) deixa claro que somente quando os discípulos se entregarem ao mistério do fogo do Espírito que queima no interior, quando nos submetermos à verdade de que alcançamos a vida apenas por meio da morte; quando reconhecermos que o grão de trigo deve desaparecer no solo, que Jonas deve ser enterrado no ventre da baleia, que o vaso de alabastro do "eu" deve ser quebrado para que os outros percebam a doce fragrância de Cristo; quando respondermos ao chamado de Jesus, que não é: "Vinde à reunião de oração", mas: "Vinde a mim", então o poder ilimitado do Espírito Santo será liberado com força atordoante. A disciplina da vontade secreta será um persuasivo sinal para a igreja e para a cultura. O termo renovação carismática cairá em desuso. O corpo de Cristo estará mergulhado numa revolução.

Claramente, o discipulado é uma forma revolucionária de viver. Uma vida vivida em simplicidade para DEUS e para os outros. É o que Paulo tinha em mente quando
escreveu em Efésios 4:23-24: "E vos renoveis no espírito do vosso entendimento, e vos revistais do novo homem, criado segundo DEUS, em justiça e retidão procedentes da verdade".

Voltemos com ousadia a nossa pergunta: De quem eu sou discípulo? O verdadeiro discípulo é aquele que segue o discipulado pela mente de Cristo que nos leva a viver e caminhar em uma Vida Plena, sem peso e julgo.


 

 

 


 REFERÊNCIAS

Bíblia Nova Versão Transformadora. Disponível em: <https://www.bibliaonline.com.br/nvt>. Acessado em: 24 nov. 2020.

MANNING, Brennan. A assinatura de Jesus: o chamado a uma vida marcada por paixão santa e fé inabalável. Traduzido por Maria Emília de Oliveira. 1 ed. São Paulo: Editora Vida, 2014.

PETERSON, Heugene H. Bíblia A MENSAGEM em Linguagem Contemporânea. São Paulo: Editora Vida, 2011.

 



[1] Pastor - discípulo de Cristo - e-mail: robinson.luis@bol.com.br - Redes sociais: @prrobinsonlaraujo - 27/11/20.

[2] William James foi um filósofo e psicólogo americano e o primeiro intelectual a oferecer um curso de psicologia nos Estados Unidos. Nascido em 1842 e falecido em 1910.

[3] Eckhart von Hochheim OP (c. 1260 -. c 1327), comumente conhecido como Meister Eckhart, era um alemão teólogo , filósofo e místico

[4] GRAY, Donald. Jesus, the Way to freedom. Winona, MN: St. Mary's Press, 1979. P.38.

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